Cinema São Jorge
Missão
Desde a sua abertura, a 24 de fevereiro de 1950, que o Cinema São Jorge se afirmou como uma das mais emblemáticas salas de cinema da capital portuguesa, integrando o roteiro cultural da cidade e fazendo parte do imaginário dos lisboetas. Durante décadas, o São Jorge foi sinónimo de cinema de qualidade e, ao mesmo tempo, espaço privilegiado de lazer, dada a sua excelente localização.
No final do século passado, porém, a chegada dos multiplex e a mudança dos hábitos do público – correspondendo a um novo paradigma de consumo cultural, nomeadamente no que diz respeito à área do cinema e do audiovisual –, e uma série de constrangimentos financeiros, provocaram a degradação do espaço.
Para que este equipamento não perdesse a sua identidade, a CML adquiriu-o, impedindo que passasse a ser usado para outros fins que não aqueles para os quais foi originalmente concebido. Ficou assim assegurado que os munícipes continuariam a usufruir plenamente de um espaço que se tornou uma referência cultural da cidade e que urgia não perder para outras actividades.
Em 2003, a EGEAC, EEM assumiu a gestão do Cinema São Jorge e, depois da sua reabertura, em Maio de 2006, multiplicou-se em esforços para proporcionar aos visitantes do São Jorge não só a qualidade a que estavam habituados no passado mas também quantidade e diversidade. A oferta cultural do espaço foi consideravelmente alargada – passando a incluir, para além do cinema, a música, o teatro, exposições, debates, oficinas, colóquios e encontros temáticos. O objectivo é que a sociedade civil, e em particular o público frequentador de equipamentos culturais, se envolva com um espaço (re)descoberto e aqui encontre a resposta às suas expectativas.
A nova vida do Cinema São Jorge corresponde, também, a uma nova missão deste equipamento, que agora tem de ter em conta o contexto cultural de uma cidade em mudança e as necessidades de um público renovado e cada vez mais exigente. O Cinema São Jorge quer afirmar-se, em definitivo, como pólo central na revitalização cultural da Avenida da Liberdade. Nesse sentido, propõe-se:
- Difundir, promover e divulgar a cinematografia de excelência, quer a nacional quer internacional, abrindo portas à experimentação, ao cinema de autor e às lógicas mais distantes da mera exploração comercial;
- Apoiar actividades culturais e de entretenimento que se enquadrem nas características do equipamento, com especial atenção à promoção de espectáculos de música portuguesa, videoarte, teatro, assim como exposições e outras iniciativas que se revelem adequadas à prossecução dos objectivos da política cultural definida para este espaço.
O objectivo é que o “novo” Cinema S. Jorge:
- Coloque Lisboa na rota da exibição do cinema e audiovisual de grande qualidade, alavancando a extraordinária dinâmica de festivais temáticos de cinema que povoam a capital;
- Promova, na área do cinema, o acesso a novas tecnologias e novos formatos, nomeadamente a tecnologia digital;
- Forme e crie novos públicos;
- Apoie novos criadores de diversas áreas culturais, numa lógica de parceria e de promoção de novos valores;
- Estabeleça uma relação de cumplicidade com os seus parceiros, nomeadamente a nível local, estimulando a proximidade e as sinergias.
No final do século passado, porém, a chegada dos multiplex e a mudança dos hábitos do público – correspondendo a um novo paradigma de consumo cultural, nomeadamente no que diz respeito à área do cinema e do audiovisual –, e uma série de constrangimentos financeiros, provocaram a degradação do espaço.
Para que este equipamento não perdesse a sua identidade, a CML adquiriu-o, impedindo que passasse a ser usado para outros fins que não aqueles para os quais foi originalmente concebido. Ficou assim assegurado que os munícipes continuariam a usufruir plenamente de um espaço que se tornou uma referência cultural da cidade e que urgia não perder para outras actividades.
Em 2003, a EGEAC, EEM assumiu a gestão do Cinema São Jorge e, depois da sua reabertura, em Maio de 2006, multiplicou-se em esforços para proporcionar aos visitantes do São Jorge não só a qualidade a que estavam habituados no passado mas também quantidade e diversidade. A oferta cultural do espaço foi consideravelmente alargada – passando a incluir, para além do cinema, a música, o teatro, exposições, debates, oficinas, colóquios e encontros temáticos. O objectivo é que a sociedade civil, e em particular o público frequentador de equipamentos culturais, se envolva com um espaço (re)descoberto e aqui encontre a resposta às suas expectativas.
A nova vida do Cinema São Jorge corresponde, também, a uma nova missão deste equipamento, que agora tem de ter em conta o contexto cultural de uma cidade em mudança e as necessidades de um público renovado e cada vez mais exigente. O Cinema São Jorge quer afirmar-se, em definitivo, como pólo central na revitalização cultural da Avenida da Liberdade. Nesse sentido, propõe-se:
- Difundir, promover e divulgar a cinematografia de excelência, quer a nacional quer internacional, abrindo portas à experimentação, ao cinema de autor e às lógicas mais distantes da mera exploração comercial;
- Apoiar actividades culturais e de entretenimento que se enquadrem nas características do equipamento, com especial atenção à promoção de espectáculos de música portuguesa, videoarte, teatro, assim como exposições e outras iniciativas que se revelem adequadas à prossecução dos objectivos da política cultural definida para este espaço.
O objectivo é que o “novo” Cinema S. Jorge:
- Coloque Lisboa na rota da exibição do cinema e audiovisual de grande qualidade, alavancando a extraordinária dinâmica de festivais temáticos de cinema que povoam a capital;
- Promova, na área do cinema, o acesso a novas tecnologias e novos formatos, nomeadamente a tecnologia digital;
- Forme e crie novos públicos;
- Apoie novos criadores de diversas áreas culturais, numa lógica de parceria e de promoção de novos valores;
- Estabeleça uma relação de cumplicidade com os seus parceiros, nomeadamente a nível local, estimulando a proximidade e as sinergias.